quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Poema de homenagem aos mortos


A morte quer-se enlevada em poesia

emoção e cantigas .

Todos de olhos bem abertos

Para desafiar o Tempo

Que parou em transformação.
Da sombra habitual do quotidiano,

Onde em Humildade habita,

O Poema levanta-se luminoso:

.Ao menos na morte faça-se Poesia

revelando almas e seres,

manifestantes da Alegria, da vida amantes...

aos mortos constantes que se nos adiantam

honremos a coragem de nos acarinharem o caminho

que iremos percorrer.

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